Dom José preside celebração de 20 anos de saudade de Dom Jackson

Emoção e homenagens marcaram a celebração de 20 anos de saudade de Dom Jackson Damasceno Rodrigues, presidida por Dom José Albuquerque, na noite desta sexta-feira (16/03) no Santuário Nossa Senhora Aparecida. Concelebram também os padres Soares, Miguel Mcintosh e Frei Paulo Xavier. A Santa Missa contou com a participação de familiares e amigos que, no decorrer da celebração, fizeram questão de relembrar alguns momentos marcantes da caminhada do querido bispo auxiliar de Manaus.

Jackson Damasceno rodrigues, nasceu em 1 de setembro de 1948, na cidade de Manaus, mesma cidade onde em 6 de agosto de 1978, foi ordenado padre e, em 9 de março de 1997, recebeu a ordenação episcopal pelas mãos de Dom Luiz Soares Vieira, estando presente também Dom Gutemberg Freire Régis (CSsR) e Dom Evangelista Alcimar Caldas (OFM), seu lema escolhido foi: Evangelizare Pauperibus et a Pauperibus Evangelizari – Evangelizar aos pobres e por eles ser evangelizado. Faleceu com 49 anos.

“Fui nomeado há dois anos, no mesmo dia e mês da morte do 1º bispo auxiliar da Arquidiocese de Manaus (16 de março de 2016) e presidi hoje a Celebração Eucarística em memória dos 20 anos da sua entrada na vida eterna (16 de março de 1998). Tive o privilégio de conviver com ele e a vida dele sempre foi a melhor propaganda de um grande missionário, um padre zeloso e entusiasta pela vocação. Acredito que Dom Jackson continua intercedendo por nós e por todo o povo de Deus que pertence a nossa Arquidiocese”, comentou Dom José.

“Ele padeceu durante seis meses, de uma doença dolorosa e grave, e quem o conhecia sabe que ele era um homem de missão, um homem de andar pelas casa das pessoas, nos bairros e pelo interior. Mesmo depois que a doença se manifestou, ele não deixou de ter uma fé enorme . Todos os dias ele tinha o momento de rezar o terço, de cântico de música.  Ele foi o testemunho vivo do verdadeiro amor de Deus, porque ele viveu diariamente,  sabendo que aquilo era para ele e que aquele momento de dor, seviu para ele ver o tamanho da sua fé”. disse Lúcia Gama, sobrinha

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