O 30 de julho foi instituído em 2013, na Assembleia Geral da Nações Unidas, para conscientizar e promover direitos para as vítimas do tráfico humano. Tráfico de pessoas é crime e por ser de alta complexidade o enfrentamento torna-se difícil. A igreja brasileira aliada com parceiros e organizações têm realizado a prevenção com capacitações das redes de enfrentamento pelo país.
Para este mês a Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano (CEPEETH) da CNBB, produziu cartaz para ser expostos nos murais das comunidades, paróquias e organizações. Além do cartaz lembrar a data, a proposta é convidar todas e todos para fazer um momento de reflexão no dia 30 de julho, dia mundial de enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. O cartaz está disponível em formato PDF nos tamanhos A3 e A4.
A migração é o deslocamento de pessoas, trata-se de um fenômeno social que acontece de forma voluntária ou por razões diversas e sem intermediações. Mulheres e homens se deslocam de um lugar para outro, seja dentro dos Estados Nacionais ou entre países com propósito de permanência. O ato da migração deve ser respeitado e principalmente os seus direitos preservados.
O tráfico de migrantes é um crime perverso que acontece em todo o mundo. Milhares de pessoas que sofrem com a migração forçada caem no golpe de falsas promessas de emprego e de carreira de sucesso. Mulheres e homens ao fugir de conflitos sociais e políticos em seu país de origem, caem em mãos de aliciadores que utilizam da violência, exploração e as detém como mercadorias. A pandemia da Covid-19 e as condições socioeconômicas nestes últimos anos têm contribuído para este crime.
Fonte: Comissão Episcopal Pastoral Especial para o Enfrentamento ao Tráfico Humano (CEPEETH)