Mulheres representam a maioria dos espaços na vida da igreja

Dia 8 de março é comemorado o dia Internacional da Mulher, dia em que se celebra as conquistas e reflete sobre os vários problemas ainda enfrentados pelo grupo feminino. Na vida da igreja a mulher tem grande impacto, sua presença está diretamente enraizada na evangelização, quando de uma mulher chamada Maria, foi gerado o salvador Jesus Cristo.

O protagonismo feminino exige muito das mulheres, os desafios são encontrados diariamente. Ainda que muitas estejam em grandes espaços na vida da igreja, é necessário reconhecimento, respeito e paridade na sociedade onde há grande liderança masculina.

Leigas, consagradas, religiosas e missionárias, tantas mãos que formam a igreja nos conselhos pastorais comunitários e paroquiais, nas pastorais e movimentos arquidiocesanos e em nível regional, espaço comtemplado por mulheres que apresentam o Cristo no meio do povo e para o povo.

A Coordenadora de Articulação da Rede Eclesial  Pan-Amazônica – REPAM, Membra do Núcleo Mulheres e Confederação Latino Americana de Religiosos – CLAR, Lidiane Cristo destaca a valorização da mulher na igreja e ressalta as violências vividas por tantas mulheres, principalmente neste período de pandemia.

Ouça a matéria completa:

Em 8 de março de 2021, o Papa Francisco enviou uma mensagem ao Conselho Feminino do Pontifício para a Cultura do Vaticano, destacando a importância da “voz feminina” em diferentes ambientes sociais. Em sua homilia, realizada em 1 de Janeiro de 2022, o Papa Francisco dirigiu-se as mulheres e afirmou que “Ferir uma mulher é ultrajar a Deus”. Ele quis dizer que quando uma mulher sofre, Deus não se contenta.

No dia 23 de janeiro de 2022 o pontífice atribuiu pela primeira vez o ministério leigos do leitorato e catecismo, que antes era atribuído somente aos homens. Muitas mulheres já exerciam a função, mas não conferiam reconhecimento institucional.  Segundo a presidente do Conselho de Leigos e Leigas da Arquidiocese de Manaus, Patrícia Cabral, a mulher precisa ser preservada e acolhida e que em boa parte das ações da igreja, são realizada por mulheres.

Mulher, mãe, avó e agente pastoral da Área Missionária Ponta Negra, Maria Luiza Simas, afirma que ser mulher na igreja é ser sal e luz no mundo.

Rafaella Moura – Rádio Rio Mar 

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