Oficinas do AGIR encerram o terceiro dia do Seminário de Preparação da CF – 2019

Vinte e duas oficinas dos mais diversos temas foram realizadas na noite desta sexta-feira (22/3), em quatro lugares diferentes, encerrando assim o último dia do Seminário Preparatório sobre a Campanha da Fraternidade (CF) 2019, iniciado no dia 20, no auditório do Colégio Dom Bosco. As Oficinas fazem parte do AGIR, terceira e última etapa dos estudos da CF que consistem no Ver, Julgar e Agir, e foram pela primeira vez, divididas em vários lugares, entre eles: Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus (Cefam), Colégio Santa Doroteia, na sede da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) e Paróquia São Sebastião.

Para Pe. Geraldo Bendaham, Coordenador de Pastoral Arquidiocesano, as oficinas são o modo expressivo e concreto da participação do povo, além do evento estar dentro de um dos objetivos gerais da CF-2019, que consiste justamente em estimular a participação visando conhecer às políticas públicas, tema que está sendo abordado esse ano na campanha e que contará com a presença das lideranças da arquidiocese, tendo a oportunidade de debater e aprofundar vários assuntos que depois poderão ser levados às lideranças políticas com o objetivo de se criar um projeto de lei.

“Nessas oficinas da CF, com as mais diversas temáticas, com certeza vão surgir várias ideias maravilhosas e concretas, onde nós poderemos agir e encontrar soluções de muitos problemas sociais que existem, por isso eu acredito que a metodologia dessas oficinas são muito válidas e vão dar um bom resultado que em breve possamos mostrar para a igreja e para a sociedade, pois a ideia é fazer uma síntese do que foi discutido nas oficinas e disponibilizar para os nossos parceiros políticos que ainda trabalham a serviço do povo e ver como isso pode se tornar um gesto concreto desta CF”, comentou Pe. Geraldo.

De acordo com Patrícia Cabral, Presidente do Conselho de Leigos e Leigas da Arquidiocese de Manaus, a ideia é a partir desse ano, o  AGIR ser realizado em várias locais, como uma melhor forma de interagir e ver o que se precisa trabalhar de modo a ser motivado as ações práticas e assim possa se ter um olhar em cima das principais problemáticas, como: educação, violência contra a mulher, criança e adolescentes, entre outras. Ainda de segunda ela, os formadores convidados para dar oficina são profissionais de várias áreas, a maioria já atuando em alguma pastoral ou movimento dentro da arquidiocese

“Conversamos em nossas reuniões de planejamento e decidimos que a partir desse ano o AGIR seria dividido em vários locais diferentes, tendo como objetivo, pontuar situações que daqui possam virar uma continuidade, não fique somente na conversa e sim gere ações, fazendo dos participantes agentes multiplicadores e trazer essa dimensão da mobilidade social. Entre nossos formadores tivemos alguns agentes de pastoral, mas também trouxemos advogados, professores da Ufam, profissionais da área da cultura, economia entre outros”, explicou Patrícia.

Divisão das oficinas e seus respectivos locais

CRB: Tráfico de Pessoas.

São Sebastião: Juventudes; Questões Agrárias.

Cefam: Educação; Saúde; Segurança Pública; Meio Ambiente; Mobilidade Urbana; Cultura; Mulheres; Crianças e Adolescentes; Comunicação e Mídias Sociais.

Santa Doroteia: Direitos Humanos; População Negra; Direito dos Povos Indígenas; Habitação; Migrantes; Saneamento Básico; Economia e Mercado de Trabalho; Transparência; Sistema Prisional; e Pessoa Idosa.

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