Na noite desta última quarta-feira (1/8), centenas de fiéis celebraram a festa de Santo Afonso de Maria Ligório, bispo e doutor da igreja, criador da Congregação dos redentoristas que ofereceu sua vida para anunciar a copiosa redenção aos pobres e abandonados. A celebração foi realizada na paróquia cujo o santo é padroeiro, situada na Av. Constantino Nery, nº 5785 – Flores, sendo presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Manaus Dom Sergio Castriani, concelebrada pelo pároco, Pe. Gilson da Silva, auxiliados pelo diácono Ronnie William.
De acordo com o pároco, os festejos começaram com o novenário realizado nas comunidades para contar com a participação dos fiéis em sua totalidade. “A comunidade participou com muita alegria durante os festejos, envolvendo todas as pastorais, grupos e movimentos existentes. Começamos com o novenário com as nove noites fazendo memória a Santo Afonso, assim como realizamos também missas e novenas nas comunidades, foi uma acolhida bonita e uma festa alegre e bem participativa, finalizando hoje com a presença do nosso Arcebispo Dom Sergio”, disse padre Gilson.
Dom Sergio iniciou a sua homilia comentando a respeito da estrutura da igreja, com sua arquitetura oponente que se ergue de forma que nunca passa despercebida. “Não se consegue esconder a igreja de Santo Afonso, todos que cruzam o complexo viário que une a zona norte ao centro não podem deixar de ver a grande cruz feitas de gigantescos favos de mel. A cruz onde aconteceu o mistério da nossa redenção, mistério central na vida de Santo Afonso e seus seguidores, por esta razão chamados redentoristas”, comentou.
Depois falou com muita propriedade a respeito da importância da paróquia. “A paróquia tem a missão de iluminar caminhos e ajudar os caminhantes a suportar o peso do dia e do calor. Nossas comunidades devem ser para a sociedade, tudo aquilo que o Sal é para o alimento. Devem ser um lugar, onde se vive a amizade, o respeito, a honestidade e onde é possível sonhar com um mundo diferente. Que a paróquia de Santo Afonso continue a alimentar os peregrinos com a força do Evangelho que é a ternura de Deus”, concluiu o Arcebispo.
