Na manhã do dia 26/3 (domingo), a coordenação arquidiocesana da Pastoral do Dízimo realizou seu o primeiro encontro de 2017 que reuniu coordenadores e administradores paroquiais das paróquias e áreas missionárias da Arquidiocese de Manaus.
Segundo o padre Leudo Santos, que assessora a Pastoral do Dízimo, o encontro foi para tratar da administração do dízimo nas comunidades, envolvendo os agentes, os administradores paroquias e os pároco. “As paróquias e áreas missionárias precisam trabalhar essa administração e o que nos ajuda a vivenciar isso dentro da pastoral dízimo é fazer com que os nossos agentes tenham conhecimento sobre a sua missão e a importância da partilha dentro da comunidade. Estiveram conosco leigos agentes do dízimo e tesoureiros, religiosos e religiosas, na certeza de possamos estar em comunhão trabalhando com o Sisarqui e estudando o documento 106. Então, é uma missão que requer compromisso, seriedade e fé, confiar em Deus, pois é uma partilha, é um meio em que todos possam ter pão, casa digna, dentro de uma comunhão com o Evangelho, e o dízimo é bíblico e ninguém deve impor, deve ser algo que vem do coração pelo comprometimento com a Igreja”, explicou Pe. Leudo.
Celi Bernardes, membro da coordenação arquidiocesana da Pastoral do Dízimo, afirmou que foram convocadas pessoas envolvidas na administração para que os processos sejam mais esclarecidos.
Na ocasião, o Sr. Osimar dos Santos Souza, membro do Conselho de Administração da Arquidiocese de Manaus, fez uma integração do Documento N. 106 da CNBB com o Diretório Pastoral e Administrativo da Arquidiocese, destacando diversos pontos que precisam ser refletidos, compreendidos e disseminados nas mais de 900 comunidades eclesiais.
Inicialmente, Dom Tadeu Canavarros, bispo auxiliar, faz uma breve acolhida e oração inicial. Em seguida, padre Charles Cunha, ecônomo da Arquidiocese, fez uma reflexão sobre a importância do trabalho realizado pelo agente da Pastoral do Dízimo.
Elton Silva, gestor do Sistema de Administração e Finanças da Arquidiocese (Sisarqui), falou um pouco desse sistema, já implantado em 59% das paróquias e áreas missionárias, e a importância deste para organizar as finanças da Arquidiocese de Manaus, colocando-se a disposição para sanar eventuais dúvidas que surjam no dia a dia do uso desta ferramenta.
Por fim, Dom José Albuquerque, bispo auxiliar, ressaltou que o uso do Sisarqui não é opcional e que todas as igrejas devem usar e alimentar corretamente, pois trata-se de uma ferramenta para organizar as finanças da Igreja de Manaus e prestar contas de todos os recursos que são usados para as ações evangelizadoras.
O próximo encontro está agendado para o mês de agosto.