N�o valia medalha e nem era uma competi��o ol�mpica, mas o que se viu na tarde deste s�bado (20/8), na quadra coberta do Pr� Menor Dom Bosco, foi um show de criatividade com bel�ssimas apresenta��es, teatrais e musicais, das sete par�quias e das duas �reas mission�rias que fizeram da 16� Mostra Catequ�tica do Setor Alvorada, um verdadeiro espet�culo crist�o para emocionar e evangelizar o p�blico presente.
A Mostra Catequ�tica do Setor Alvorada (antigo Setor 4) foi mais uma edi��o que teve seu alicerce baseado no tema da Campanha da Fraternidade (CF), que esse ano foi ?Casa comum, nossa responsabilidade?. Com esse objetivo, catequistas e catequisandos fizeram a festa com bal�es, fitas, bandeiras, faixas, cartazes e tudo mais que tinham direito, com o intuito de agitar e motivar cada equipe que, uma ap�s a outra, faziam sua evangeliza��o por meio de pe�as de teatro, apresenta��es musicais, dan�as, ou uma mistura de ambas, tudo muito bem organizado e sempre explorando o lado criativo que o jovem tem.
?Pela quarta vez a Campanha da Fraternidade � realizada de forma ecum�nica, juntamente com outras entidades religiosas e tem como objetivo geral assegurar o direito ao saneamento b�sico para todas as pessoas e empenharmo-nos � luz da f�, por pol�ticas p�blicas e atitudes respons�veis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum, ou seja, estamos aqui n�o apenas para ouvir e guardar, e sim para divulgar, pois o trabalho come�a com as a��es de cada um?, comentou Alexsandra Dolzane, organizadora do evento e uma das coordenadoras setoriais.
Para Francisco Matias de Oliveira, Coordenador Geral do Setor, as par�quias conseguiram trabalhar dentro do tema proposto e o resultado foi acima do esperado. ?A nossa avalia��o foi positiva, a participa��o das equipes foi 10, pois se mantiveram dentro do assunto, passando mensagens de conscientiza��o sobre limpeza, lixo e cuidados com nosso planeta que � a nossa casa. Hoje foi muito melhor do que a gente esperava, at� o clima ajudou para tornar o ambiente ainda mais agrad�vel e conseguimos fazer tudo dentro do hor�rio previsto. Est�o todos de parab�ns?, concluiu Matias.